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UM EXEMPLO DE MULHER ADMIRÁVEL
É como diz a canção: “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”! Um viva a Vera!
(História do leitor)
Fazer o bem sem
olhar a quem! Essa frase define perfeitamente a vida de Vera Cleyde Magalhães
Modé. Nascida em São Simão, interior de São Paulo, em 22 de agosto de 1940, ela
fez a escola Normal e tornou-se professora da rede pública de ensino. Casou-se
com Waldemar Túlio Modé, e eles tiveram três filhos: Fernando, Ricardo e
Luciana. Ao se mudar para Guarulhos, passou a dar aulas na escola Mater
Amabilis, onde desenvolveu um brilhante trabalho de incentivo à leitura,
promovendo encontros entre seus alunos e autores famosos. “Meu maior legado
sempre foi o de proporcionar aos meus filhos uma educação de excelência, e
procurei escolas que se encaixassem nessa exigência e que também fossem
adequadas aos padrões financeiros de nossa família”, conta.
Atualmente
viúva, ficou casada com seu grande amor até as bodas de ouro. “Vivemos uma vida
muito feliz, e hoje guardo recordações repletas de muito carinho”, diz. Uma de
suas maiores alegrias é curtir os netos: Helena, Giovana, Kauã, Arthur,
Theodoro, Fernanda e João Pedro. “Procuro ser uma avó presente na vida deles e,
em todas as oportunidades, principalmente nas férias, gosto de tê-los todos
comigo, em viagens e passeios divertidíssimos”.
E é na cidade
de Guarulhos, há exatos 50 anos, que ela vem desenvolvendo um trabalho junto ao
Grupo de Senhoras Voluntárias, com a missão de ajudar entidades assistenciais.
“Todas as terças-feiras, passamos a tarde juntas fazendo trabalhos manuais,
artesanatos que são vendidos em bazares que organizamos com a comunidade
local”, explica ela que é coordenadora. Todo o dinheiro arrecadado é convertido
em alimentos, que são doados a quem precisa. “Algumas vezes recebemos o pedido
de algum item extra, como cadeira de rodas, por exemplo. Então nos mobilizamos
para atender o mais prontamente possível, pois sabemos a dificuldade que muitas
famílias enfrentam”, conta ela.
Vera é uma
mulher dinâmica, muito bonita, de bem com a vida. Apesar da baixa visão,
enfrenta esse novo jeito de viver com um bom humor incrível. “É por isso que
contratamos os excelentes serviços da TeleHelp, para que eu possa ter uma vida
sossegada, e os meus filhos também”, diverte-se.
Sua prontidão
em ajudar o próximo é contagiante, assim como sua risada leve. “Minha casa está
hoje repleta dos trabalhos feitos pelas minhas amigas de voluntariado.
Guardo-os aqui para ficar mais fácil de arrumá-los nos dias de eventos. Dessa
maneira, vamos promovendo o bem enquanto nos encontramos semanalmente,
conversamos, rimos, comemos as delícias que cada uma faz e traz, trocamos
receitas, incentivos, dicas... sempre com muita alegria de viver”, finaliza.
É como diz a
canção: “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”! Um viva a Vera!
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